Hello povo,
E aí que hoje vou escrever sobre um clássico.... a-há deu até medo, né? Mas sempre lembrando que não somos críticos da 7ª arte, apenas apreciadores e meu béin. E cá convenhamos; gosto é igual a nariz... cada um tem o seu huahuahuahua.
O filme de hoje nada mais é que tchantchantchan.... Breakfast at Tiffany’s ou, para nossa tradução portuguesa/brasileira Bonequinha de Luxo #TodasGrita.
Tenho que começar meu post com uma coisa mega importante desse filme: o nome. Vou explicar. É que o nome em inglês é Breakfast at Tiffany’s e para o Brasil veio com a nomenclatura de “Bonequinha de Luxo”. Não sou daquelas que amam o nome original do filme e condenam a tradução; mas nesse caso, eu acho (e agora todos gritam comigo) que o nome em inglês tem tudo a ver com o filme; pensem, a tradução seria algo como Café da Manhã na Tiffany (loja de jóias muitíssimo conhecida e caríssima que Holly, personagem da Audrey, não só frequenta como é vista apreciando o famoso café da manhã da loja o café da Tiffany). Agora imaginem a seguinte situação. Vocês vão assistir ao filme sem ter em suas mentes a ideia do que esse filme representa, ok? Vamos supor apenas que, vocês foram a uma locadora e alugaram a este filme, que não é conhecido; tenho quase certeza de que não; o título Bonequinha de Luxo, não seria um peso. Além do mais, associamos o título, não ao filme propriamente dito, mas a atriz, nem a personagem, falo da atriz mesmo a Audrey Hepburn. Tanto é real que em outros filmes ela vive personagens bem semelhantes e nem por isso fazemos questão desse nome... bom, isso não vem ao caso. Passemos então ao filme.
A história é bem comum. Holly é uma acompanhante de homens em troca de dinheiro (não a considero uma prostituta, pois em nenhum momento fica clara a relação sexual) que mora sozinha em seu apartamento tendo como companhia apenas o seu gato. É aí que chega Paul, um escritor que é sustentado por uma mulher e que logo se apaixona por Holly. Resumo basicão que até parece meio sem graça. A beleza do filme esta na maneira como ele é contado, na ótima atuação dos atores, numa linda trilha sonora e fotografia e a belíssima cena de quando Holly procura o gato na chuva cantando “Moon River”. Umas das melhores cenas do cinema, na minha opinião.
Outro ponto que é super engraçado de se comentar é que Holly não esconde seu interesse por tudo que é caro, mas ao mesmo tempo tem um desapego fantástico com as coisas materiais, algo estranho se formos pensar em pessoas ricas atualmente. Seu apartamento quase não tem mobília e seus pertences ficam jogados pelo chão. A última característica que gostaria de citar da personagem de Audrey é a inocência que ela parece ter, o que com a sua beleza incomparável, torna a personagem exponencialmente mais interessante.
Dito isso tudo só nos resta então sucumbir ao ecanto de Holly e mergulhar de cabeça no filme. Bom filme. ; )
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